Calcular o impacto da ausência do goleiro Robert Enke no grupo da Alemanha que vai disputar a Copa do Mundo em 2010 é impossível. Enke (à direita) suicidou no dia 10 de novembro. Aos 32 anos, ele foi considerado o melhor arqueiro do Campeonato Alemão na temporada 2008/2009 defendendo o Hanover. Amigos e familiares do atleta revelaram após a morte do jogador que ele sofria de depressão, principalmente após o falecimento da filha em 2006. Mais do que nunca, a seleção de futebol do país vai precisar de uma velha aliada: a frieza.
Depois da geração de craques que conquistou a última Copa para os kaisers em, 1990, a seleção, que hoje é comandada pelo técnico Joachim Low, foi cercada de desconfiança por muito tempo. O time não tem mais estrelas como Lothar Mathaus, Jurgen Klinsmann, Andreas Moller, Oliver Kahn, entre outros, mas os resultados em Copas seguem impressionantes. A Alemanha só ficou de fora de dois mundiais até hoje: o de 1930, no Uruguai e o do Brasil, em 1950. Em 16 participações, a pior colocação do país foi o décimo lugar conquistado em 1938, na França.
Exceto a décima colocação em 38, os alemães sempre estiveram entre as sete melhores seleções do mundo. O time se transforma em Copas. Mesmo após fracassar em campeonatos europeus, os kaisers conseguem desempenhar um bom papel em mundiais. O melhor exemplo disso aconteceu em 2002, na Coreia e no Japão. A seleção, que tinha como principal jogador o então inexperiente Ballack, sofreu uma goleada humilhante de 5 a 1 para a Inglaterra jogando em casa nas Eliminatórias e, por isso, teve que disputar a repescagem contra a Ucrânia. Na Copa de 2002, a Alemanha estreou vencendo a Arábia Saudita por 8 a 0. Depois empatou com a Irlanda por 1 a 1 e venceu Camarões por 2 a 0 garantindo o primeiro lugar.
Na segunda fase, 1 a 0 até chegar à final. Azar das vítimas Paraguai, Estados Unidos e Coreia do Sul. Na final, o Brasil foi superior, mas ninguém sabe o que aconteceria se a falta cobrada por Oliver Neuville entrasse já no segundo tempo quando o placar ainda estava 0 a 0. Marcos defendeu com a ponta dos dedos e a bola ainda raspou na trave. O vice-campeonato fez os alemães saírem da Copa de cabeça erguida.
Em 2006, apresentando um futebol mais bonito, o país recebeu a Copa e terminou em terceiro lugar, resultado que também agradou aos críticos, temerosos um fracasso em casa. O time atual tem como o principal jogador o agora experiente Michael Ballack. Mas Ballack (foto) tem a companhia de outros jogadores que podem fazer a diferença, como Schwensteiger e Hitzlsperger com seus chutes de fora da área, como o bom lateral Lahm, que pode atuar tanto na esquerda como na direita. E não dá para deixar de lado o artilheiro da última Copa, Miroslav Klose. Klose fez cinco gols tanto em 2002 quanto em 2006. Se mantiver a média na África do Sul, o jogador se igualará a Ronaldo como o maior artilheiro da história das Copas.
A Alemanha conquistou os mundiais de 54, 74 e 90. O país ainda tem quatro vice-campeonatos e ficou na terceira colocação em três oportunidades. É um verdadeiro gigante. Nas Eliminatórias para 2010, alemães e russos dividiram as atenções do grupo 4. O jogo que decidiu a classificação aconteceu em Moscou, capital Russa. Quem vencesse se classificaria de forma direta. A Rússia pressionou, mas a eficiência dos kaisers apareceu: 1 a 0, gol de Klose. Ver a Alemanha eliminada antes das semifinais seria uma decepção. E isso não deve acontecer, a não ser que haja um encontro de gigantes envolvendo os alemães antes de restarem somente quatro seleções na África do Sul.
Depois da geração de craques que conquistou a última Copa para os kaisers em, 1990, a seleção, que hoje é comandada pelo técnico Joachim Low, foi cercada de desconfiança por muito tempo. O time não tem mais estrelas como Lothar Mathaus, Jurgen Klinsmann, Andreas Moller, Oliver Kahn, entre outros, mas os resultados em Copas seguem impressionantes. A Alemanha só ficou de fora de dois mundiais até hoje: o de 1930, no Uruguai e o do Brasil, em 1950. Em 16 participações, a pior colocação do país foi o décimo lugar conquistado em 1938, na França.
Exceto a décima colocação em 38, os alemães sempre estiveram entre as sete melhores seleções do mundo. O time se transforma em Copas. Mesmo após fracassar em campeonatos europeus, os kaisers conseguem desempenhar um bom papel em mundiais. O melhor exemplo disso aconteceu em 2002, na Coreia e no Japão. A seleção, que tinha como principal jogador o então inexperiente Ballack, sofreu uma goleada humilhante de 5 a 1 para a Inglaterra jogando em casa nas Eliminatórias e, por isso, teve que disputar a repescagem contra a Ucrânia. Na Copa de 2002, a Alemanha estreou vencendo a Arábia Saudita por 8 a 0. Depois empatou com a Irlanda por 1 a 1 e venceu Camarões por 2 a 0 garantindo o primeiro lugar.
Na segunda fase, 1 a 0 até chegar à final. Azar das vítimas Paraguai, Estados Unidos e Coreia do Sul. Na final, o Brasil foi superior, mas ninguém sabe o que aconteceria se a falta cobrada por Oliver Neuville entrasse já no segundo tempo quando o placar ainda estava 0 a 0. Marcos defendeu com a ponta dos dedos e a bola ainda raspou na trave. O vice-campeonato fez os alemães saírem da Copa de cabeça erguida.
Em 2006, apresentando um futebol mais bonito, o país recebeu a Copa e terminou em terceiro lugar, resultado que também agradou aos críticos, temerosos um fracasso em casa. O time atual tem como o principal jogador o agora experiente Michael Ballack. Mas Ballack (foto) tem a companhia de outros jogadores que podem fazer a diferença, como Schwensteiger e Hitzlsperger com seus chutes de fora da área, como o bom lateral Lahm, que pode atuar tanto na esquerda como na direita. E não dá para deixar de lado o artilheiro da última Copa, Miroslav Klose. Klose fez cinco gols tanto em 2002 quanto em 2006. Se mantiver a média na África do Sul, o jogador se igualará a Ronaldo como o maior artilheiro da história das Copas.
A Alemanha conquistou os mundiais de 54, 74 e 90. O país ainda tem quatro vice-campeonatos e ficou na terceira colocação em três oportunidades. É um verdadeiro gigante. Nas Eliminatórias para 2010, alemães e russos dividiram as atenções do grupo 4. O jogo que decidiu a classificação aconteceu em Moscou, capital Russa. Quem vencesse se classificaria de forma direta. A Rússia pressionou, mas a eficiência dos kaisers apareceu: 1 a 0, gol de Klose. Ver a Alemanha eliminada antes das semifinais seria uma decepção. E isso não deve acontecer, a não ser que haja um encontro de gigantes envolvendo os alemães antes de restarem somente quatro seleções na África do Sul.
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