sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Costa do Marfim




A boa seleção marfinense chega à sua segunda Copa do Mundo. Em sua segunda participação consecutiva a seleção do excelente Didier Drogba tenta fazer mais bonito do que em seu debute na Alemanha. Apesar de ter sido eliminada na primeira fase da competição, os marfinenses mostraram um futebol bastante ofensivo e bonito de se ver, o problema maior foi ter caído em um grupo tão complicado com Argentina, Holanda e Sérvia e Montenegro.

Já nas Eliminatórias para a África do Sul 2010, a Costa do Marfim já não teve maiores problemas para se classificar e defender o posto de uma das forças africanas no cenário mundial. Se classificou com relativa tranqüilidade, dois jogos de antecedência. A campanha ainda em andamento conta com 13 pontos ganhos, 4 vitórias, 1 empate e nenhuma derrota no Grupo E ( Costa do Marfim, Malaui, Burkina Fasso, Guiné), 16 gols marcados e apenas 4 sofridos. A seleção de Drogba e companhia encerra sua participação nas Eliminatórias em 14 de novembro jogando em casa contra a seleção de Guiné.

A equipe treinada pelo bósnio Vahid Halilhodzic conta com uma legião de jogadores que atuam no futebol europeus, alguns deles em grandes equipes do futebol mundial. No gol, Boubacar Barry é nome certo. Na defesa os principais jogadores são: Kolo Touré do Manchester City (ING), Emmanuel Eboué do Arsenal(ING) e Arthur Boka do Stuttgart (ALE). No meio campo: Yaya Touré do Barcelona (ESP), Zokora do Sevilla (ESP) e Guy Demel do Hamburgo (ALE).

O ataque é um setor especial, melhor arma dos marfinenses conta com vários bons jogadores, a principal estrela sem dúvida nenhuma e talvez o maior jogador da história de Costa do Marfim é o jogador do Chelsea (ING) Didier Drogba (foto), foi ele o maior destaque na campanha dos “ Elefantes” nas Eliminatórias. Lá no ataque para fazer companhia o treinador Halilhodzic terá a missão de escolher os companheiros de Drogba, as opções são: Sanogo do Sain-Ettiene (FRA), Bakary Koné do Olimpique de Marselha (FRA), Salomon Kalou do Chelsea (ING), Kandia Traore do Caen (FRA) e Kaider Keita do Galatasaray (TUR).



Palpite: Caso a seleção caia num grupo menos difícil do que o de 2006, os “Elefantes” tem chances reais de conseguir uma classificação histórica às oitavas.

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